"Não tem comprovação científica, nem que tem, nem que não tem"
O decreto de expansão da PPP inclui florestas e parques federais.
Aí você vai verificar a gravidade da notícia, pra não compartilhar fakenews e sai mais confuso que entrou:
"Em nota à Lupa, a Ambipar afirmou que “não terá concessão de floresta e nem gestão territorial das áreas definidas no Protocolo de Intenções firmado com o Ministério dos Povos Indígenas” e que não atuará em projetos de comercialização de créditos de carbono nos locais previstos no documento.
A empresa disse que o documento assinado prevê a contribuição com as comunidades indígenas “por meio de sua linha de atuação em gestão ambiental e resposta a emergências, trabalhando em parceria com as comunidades, as quais já têm seus modos de atuação, para desenvolver soluções sustentáveis e alinhadas com suas necessidades e especificidades socioculturais”.
No entanto, em entrevista à CNN no dia 24 de janeiro, uma executiva da empresa havia indicado que o trabalho nas terras indígenas começaria em breve. A head de Carbon Solutions da Ambipar, Soraya Pires, disse que a empresa já havia mapeado ações prioritárias e que pretendia iniciar atividades tão logo fosse possível. “As atividades começam assim que retornarmos para nossas atividades no Brasil. Não esperaremos o plano de trabalho ser concluído, queremos que as atividades já iniciem para que ambas aconteçam em paralelo”.
O Ministério dos Povos Indígenas, que já havia classificado conteúdos publicados sobre a parceria como fake news, ressaltou que a empresa não está autorizada a atuar em territórios indígenas com base no documento e apontou erro grave quanto à área de abrangência da potencial cooperação. “A informação que circula sobre a suposta atuação da empresa em 14% do território brasileiro é equivocada e falaciosa - o número faz referência a estimativas de estudos e pesquisadores sobre a área ocupada pelo total de TIs no país”, informou a pasta.
Apesar do erro apontado pelo ministério, a Ambipar manteve seu dado, em nota à Lupa, de que, nos termos do Protocolo de Intenções, “a iniciativa visa atingir aproximadamente 1 milhão de quilômetros quadrados de territórios indígenas, ou seja, quase 14% do território brasileiro e o equivalente à soma das áreas de França e Inglaterra”.
Posteriormente, a Ambipar informou à Lupa que a empresa não está autorizada a atuar em territórios indígenas com base no documento assinado. “O fato de a Ambipar ter assinado um protocolo de intenções com o Ministério, com o MPI, é um começo de tratativas. (...) Isso não quer dizer que a empresa já pode atuar lá amanhã ou começou a atuar ontem, não é isso. (...) Sendo assim, não tem nenhum tipo de trabalho de Ambipar hoje".
lupa.uol.com.br/jornalismo/202…
Altbot
in reply to Austra lo Piteco • • •Uma mulher indígena está sorrindo e olhando para um presente que está segurando. Ela está usando um vestido tradicional e um cocar de penas. Ela também está segurando uma caneca com a bandeira dos Estados Unidos. Há uma sacola de presentes e outros itens na mesa na frente dela. Atrás dela há uma janela e uma tapeçaria de parede. A legenda diz: "Hoje recebi alguns presentes da minha amiga ministra [@]secdebhalland".
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Aqui está uma descrição de texto alternativo da imagem:
A imagem é uma captura de tela de uma postagem de mídia social de "Carlös Cesar Nishimiya". O texto da postagem alega que o ministério dos povos indígenas está infiltrado pelo imperialismo dentro do governo LULA e entregou a gestão de uma área de 1 milhão de quilômetros quadrados (14% do território nacional) para uma empresa privada chamada Ambipar. A postagem questiona o propósito de um ministério dos povos indí
... show moreUma mulher indígena está sorrindo e olhando para um presente que está segurando. Ela está usando um vestido tradicional e um cocar de penas. Ela também está segurando uma caneca com a bandeira dos Estados Unidos. Há uma sacola de presentes e outros itens na mesa na frente dela. Atrás dela há uma janela e uma tapeçaria de parede. A legenda diz: "Hoje recebi alguns presentes da minha amiga ministra [@]secdebhalland".
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Aqui está uma descrição de texto alternativo da imagem:
A imagem é uma captura de tela de uma postagem de mídia social de "Carlös Cesar Nishimiya". O texto da postagem alega que o ministério dos povos indígenas está infiltrado pelo imperialismo dentro do governo LULA e entregou a gestão de uma área de 1 milhão de quilômetros quadrados (14% do território nacional) para uma empresa privada chamada Ambipar. A postagem questiona o propósito de um ministério dos povos indígenas que não cuida dos índios e entrega tudo para o imperialismo.
Abaixo do texto, há uma foto de três pessoas sentadas em uma mesa. A pessoa no centro usa um cocar de penas. As três pessoas estão com as mãos juntas sobre a mesa.
Na parte inferior da imagem, há um título de um artigo do site "vozdaamazonia.org": "Ministério dos Povos Indígenas entrega gestão das terras indígenas a empresa privada - Voz da Amazônia".
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